Por Val Barreto.
O presidente Jair Bolsonaro aprovou por
meio de decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 25 de julho, a
medida autoriza Policiais e bombeiros militares da ativa a atuarem na gestão de
escolas cívico-militares.
As mudanças darão maior atratividade à
função. A partir de agora, o serviço de policiais e bombeiros militares nas
instituições de ensino — sejam elas estaduais, distritais ou municipais —
contará como tempo de serviço nas corporações.
GESTÃO COMPARTILHADA:
Nas escolas cívico-militares, os militares
atuarão como monitores para auxiliar na gestão educacional. A organização
didático-pedagógica, assim como financeira, fica por conta dos civis. Estas
unidades são diferentes dos colégios militares, que são da administração
militar, exclusivamente.
O MEC tem o plano de implantar 108 novas
escolas cívico-militares no país até 2023, contudo, a implementação do modelo
depende de demanda das secretarias de Educação. Elas devem manifestar o
interesse junto ao MEC e apontar quais escolas poderiam receber o modelo de
ensino. Dessa forma, cabe a SEMED – secretaria Municipal de Educação de Porto
Velho e a SEDUC, demonstrar interesse pela inclusão desses profissionais.
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