O caso dos
professores devolvidos pelo Colégio Militar Tiradentes Unidade 1, localizado na
Avenida Migrantes, zona Norte de Porto Velho, por terem participado de uma
assembleia convocada pelo sindicato da categoria – Sintero – ainda não acabou e
pode render ramificações que pressionam a Seduc (Secretaria de Educação do
Estado) a tomar providências cabíveis junto à direção daquela instituição de
ensino sem que prejudiquem os alunos e os professores obrigados a afastar.
O assunto ganhou
contornos quando na quinta feira (20) já tinha professores e pais divulgando
nas redes sociais a polêmica posição da direção do Colégio Militar em afastar
10 profissionais da educação devolvendo-os a Coordenadoria Regional de Educação
(CRE).
Na ocasião o diretor geral do colégio, Capitão PM Jeferson Pires, e o
diretor pedagógico daquela unidade, professor Lourismar Barroso, advertiram que
caso aceitassem ir à assembleia poderiam ser devolvidos.
Para ouvir os ÁUDIOS
e conferir a matéria do Marcos Souza (O Rondoniense) na íntegra – CLIQUE AQUI.
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