O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse que
"não quer mais" sociólogo, antropólogo e filósofo com "o seu
dinheiro", ou com recursos vindos de impostos. Em visita de apoio a manifestantes a favor do presidente Jair
Bolsonaro (sem partido), neste domingo, 14, Weintraub defendeu que esse
dinheiro seja usado para mais médicos, enfermeiros, engenheiros e dentistas.
"Todas as universidades que a gente tem, não brota da terra o dinheiro,
vem do imposto”.
Quando a gente for comprar pão, gasolina para a moto,
telefone celular, vem imposto. E esse imposto é usado para pagar salário de
professor, de técnico, bolsa, alimentação, tudo isso. Eu, como brasileiro, eu
quero ter mais médicos, enfermeiros,
engenheiros e dentistas.
"Todas as universidades que a gente tem, não brota da
terra o dinheiro, vem do imposto. Quando a gente for comprar pão, gasolina para
a moto, telefone celular, vem imposto. E esse imposto é usado para pagar
salário de professor, de técnico, bolsa, alimentação, tudo isso. Eu, como
brasileiro, eu quero ter mais médico, mais enfermeiro, mais engenheiro, mais
dentistas. Eu não quero mais sociólogo, antropólogo, não quero mais filósofo
com o meu dinheiro", disse o ministro da Educação, em vídeo publicado pelo
perfil "Direita Raiz", no Twitter. O grupo fazia parte do acampamento
que foi desmontado neste sábado pelo governo do Distrito Federal.
Em reunião ministerial do dia 22 de abril, Weintraub disse
que, por ele, "botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no
STF". A um homem que se identificou como "da força rural do país"
que reclamou que "paga a conta" dos bons policiais e funcionários
públicos, mas que está revoltado pagando a conta "daqueles corruptos que
estão estragando o país", Weintraub respondeu: "Já falei qual a minha
opinião o que eu faria com aqueles", disse.
Fonte: UOL
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