Por
Val Barreto.
O
Secretário de Educação da SEDUC - Secretaria de Estado da Educação relatou na reunião
do dia (06/07) com a Comissão de volta às aulas presenciais, para tratar do
planejamento dos protocolos sanitários, que a SEDUC já está estudando a concessão
do auxílio de despesas aos professores que estão trabalhando com aulas remotas.
Suammy
Vivecananda informou que está estudando a proposta do deputado estadual Lazinho
da Fetagro (PT), que propõe à SEDUC a conversão do vale transporte para vale
internet aos professores da rede estadual, com o intuito de auxiliar estes
servidores que precisam trabalhar em home office e que têm dispendido grande
gasto com internet, para execução dessas atividades.
A
pandemia da covid-19 trouxe vários impactos ao Estado de Rondônia e que
exigiram várias medidas, entre elas a suspensão das aulas presenciais e,
também, do pagamento do vale transporte destes profissionais. Os professores
passaram a fazer uso de plataformas digitais sugeridas pela própria SEDUC,
medida essa que tem gerado gastos que antes não estavam incluídos em seus
orçamentos.
É
importante que esse pagamento seja concedido, enquanto durar a pandemia, pois é
um valor que vai contribuir nas despesas atuais com internet de qualidade, e como
o vale transporte atualmente está suspenso, a conversão para vale internet, não
mudará os gastos anteriores suportados pela SEDUC, ou seja, há orçamento para
tal.
Sobre
o valor, conforme a proposta acredita-se que será o mesmo do auxílio transporte
que está suspenso, pois os professores não estão se deslocando, todavia, ainda NÃO
HÁ uma previsão de quando os valores serão pagos. No que se refere aos professores
da rede municipal ainda não há nenhuma informação a respeito de nenhum tipo de
auxílio de despesas, mas o SINPROF tem ressaltado a importância do mesmo, para os professores municipais.
Quanto
a ajuda com o consumo de energia, que é uma das despesas “mais salgadas” para
os professores, diante dos constantes reajustes da Energisa, Suammy Vivecananda
informou que não há base legal que justifique esse pagamento, mas entende as
dificuldades dos professores e está buscando atender as necessidades da
categoria, da melhor forma possível.

E retroativo para começar, pois além de ter aumentado os gastos com energia, água e a velocidade da internet. Sem falar nos equipamentos que foram adquiridos por alguns.
ResponderExcluirUma forma legítima de contribuir com a categoria é conceder o reajuste do piso salarial que é um direito adquirido e até o momento negligenciado pelo governo.
ResponderExcluirA educação na Pandemia, século XXI.
ResponderExcluir