G1: O
secretário de Educação do território, Kevin Yeung, informou nesta sexta-feira
(10) que a medida antecipa o início das férias de verão.
Na
quinta-feira (9), o território contabilizou 34 novos casos locais de Covid-19,
que é a doença provocada pelo novo coronavírus.
De
acordo com a Universidade Johns Hopkins, a China contabilizava 84,9 mil casos
de coronavírus até esta sexta-feira (10) e 4,6 mil mortes.
Volta às aulas nos
EUA
Do
outro lado do mundo, a cidade de Nova York está planejando a volta às aulas em
setembro. O plano inclui um calendário misto com aulas presenciais e remotas.
A
proposta chega no momento em que administradores de escolas de toda o país se
empenham em equilibrar a segurança e as necessidades educativas e o presidente
Donald Trump pressiona escolas a reabrirem no outono.
Brasil
No
Brasil, a retomada das aulas presenciais ainda é incerta e os estados planejam
o retorno com protocolos semelhantes ao da cidade de Nova York.
Por
aqui, também é estimado que o retorno seja gradual – parte da turma ficaria em
casa e outra parte iria para escola em dias alternados. Assim seria necessário
manter as aulas remotas, já que será preciso aumentar o espaçamento entre os
alunos e não há salas suficientes para isso.
São
Paulo é o único estado que já anunciou o retorno às aulas presenciais: será em
8 de setembro. O plano possui 3 etapas: a 1ª etapa estabelece um retorno de até
35% dos alunos, para garantir um distanciamento de 1,5 metro; na 2ª etapa, 70%
dos alunos voltam às escolas para as aulas presenciais; na 3ª etapa, haverá 100%
de ocupação das salas – o estágio é chamado pelo governo de "novo
normal".
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